O prato perfeito existe? será? bom não existe o prato perfeito, pois a alimentação varia de ser humano para ser humano, o que se pode tentar fazer é um equilíbrio com o apoio de um profissional da área, ou seja sempre procure um profissional antes de tomar qualquer decisão voltada para dietas regimes etc. O prato perfeito para uma boa dieta geralmente inclui uma variedade de alimentos nutritivos que fornecem os nutrientes essenciais de que o corpo precisa para funcionar adequadamente. Aqui estão algumas diretrizes gerais para criar um prato saudável: Proteínas magras: Inclua fontes de proteína magra, como peito de frango, peixe, carne magra, ovos, tofu ou leguminosas. A proteína é fundamental para a construção e reparo dos tecidos do corpo. Vegetais: Preencha metade do prato com uma variedade de vegetais coloridos. Os vegetais são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. Eles também são baixos em calorias, tornando-os ideais para uma dieta equilibrada. Grãos integrais...
DIVERSIDADE DE OBJETOS DA PSICOLOGIA
A diversidade de objetos da Psicologia é explicada pelo fato de este campo do conhecimento ter-se constituído como área do conhecimento científico só muito recentemente (final do século 19), a Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês despeito de existir há muito tempo na Filosofia enquanto preocupação humana.
Esse fato é importante, já que a ciência se caracteriza pela exatidão de sua construção teórica, e, quando uma ciência é muito nova, ela não teve tempo ainda de apresentar teorias acabadas e definitivas, que permitam determinar com maior precisão seu objeto de estudo.
Um outro motivo que contribui para dificultar uma clara definição de objeto da Psicologia é o fato de o cientista — o pesquisador — confundir-se com o objeto a ser pesquisado.
No sentido mais amplo, o objeto de estudo da Psicologia é o homem, e neste caso o pesquisador está inserido na categoria a ser estudada.
Assim, a concepção de homem que o pesquisador traz consigo “contamina” inevitavelmente a sua pesquisa em Psicologia.
Isso ocorre porque há diferentes concepções de homem entre os cientistas (na medida em que estudos filosóficos e teológicos e mesmo doutrinas políticas acabam definindo o homem à sua maneira, e o cientista acaba necessariamente se vinculando a uma destas crenças).
É o caso da concepção de homem natural, formulada pelo filósofo francês Rousseau, que imagina que o homem era puro e foi corrompido pela sociedade, e que cabe então ao filósofo reencontrar essa pureza perdida (veja capítulo 10).
Outros veem o homem como ser abstrato, com características definidas e que não mudam, a despeito das condições sociais a que esteja submetido.
Nós, autores deste livro, vemos esse homem como ser datado, determinado pelas condições históricas e sociais que o cercam.
Na realidade, este é um “problema” enfrentado por todas as ciências humanas, muito discutido pelos cientistas de cada área e até agora sem perspectiva de solução. Conforme a definição de homem adotada, teremos uma concepção de objeto que combine com ela.
Como, neste momento, há uma riqueza de valores sociais que permitem várias concepções de homem, diríamos simplificadamente que, no caso da Psicologia, esta ciência estuda os “diversos homens” concebidos pelo conjunto social.
Assim, a Psicologia hoje se caracteriza por uma diversidade de objetos de estudo. Por outro lado, essa diversidade de objetos justifica-se porque os fenômenos psicológicos são tão diversos, que não podem ser acessíveis ao mesmo nível de observação e, portanto, não podem ser sujeitos aos mesmos padrões de descrição, medida, controle e interpretação. O objeto da Psicologia deveria ser aquele que reunisse condições de aglutinar uma ampla variedade de fenômenos psicológicos.
Ao estabelecer o padrão de descrição, medida, controle e interpretação, o psicólogo está também estabelecendo um determinado critério de seleção dos fenômenos psicológicos e assim definindo um objeto.
Esta situação leva-nos a questionar a caracterização da Psicologia como ciência e a postular que no momento não existe uma psicologia, mas Ciências psicológicas embrionárias e em desenvolvimento.
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